É de uma forma indiscutível
diferenciar um robô de um ser humano. Sua aparência é diferente assim como seus
hábitos e seu jeito de ser. Mas realmente a maneira mais fácil de identificar
um humano é geralmente quando precisamos comer, quando nos machucamos, quando
precisamos de ajuda dos nossos pais, amigos, quando sentimos dores e
principalmente na hora em que nossos sentimentos se despertam. Por exemplo:
quando não gostamos de uma pessoa temos sentimento de ódio e raiva, quando
estamos longe de uma pessoa que queríamos que estivesse perto, sentimos
saudade, e quando gostamos tanto de uma pessoa que faríamos de
tudo para fazê-la feliz, sentimos amor. Enfim, são características freqüentes
em um ser humano qualquer. Outro fato é quando nosso corpo reage diante da solidariedade,
quando ajudamos quem precisa não por obrigação, mas por compaixão; da saudade,
nos momentos em que sentimos falta de alguém ou de algo; do carinho, quando
alguém nos faz sentir confortável e feliz da maneira mais simples, porém com
todo o amor que se pode dar; e da esperança, quando acreditamos em algo que não
há mais chances, quando temos a certeza de que podemos fazer o impossível
acontecer.
Um robô não tem esses sentimentos,
essas virtudes, esses defeitos e nem essas qualidades. Mas, será que um robô
seria capaz de machucar, manipular e ferir tanto um indivíduo da própria
“espécie” como a maioria dos humanos fazem?
-Acho que não!
Nenhum comentário:
Postar um comentário