8 de outubro de 2015

Tudo Muda

Vejo a beleza das flores
Entrelaçada com a música do vento
Transformando o caos em tranquilidade
Recordo, então, do quanto éramos felizes
Do quão fácil eram as coisas
De como não nos preocupávamos com o futuro
Pensando apenas no agora,
e não no depois.
Então percebo nossa inocência infante,
que era nossa marca registrada,
transformada em desconfiança e desapego. 
O que foi ficou no pretérito
Tudo muda com o tempo
Não somos mais quem éramos no instante anterior
Só uma coisa não muda:
o brilho ardente dos teus olhos
que me provoca uma mescla 
de nostalgia e paixão.

Gabriel Dalmolin

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