9 de setembro de 2016

Chama do Amor

O mundo era uma confusão gigantesca
Onde o ódio e o rancor predominava no ar
O preconceito e a desigualdade reinando
Sobre esse mundo corrupto e brutal
Perplexo, me encontrava sozinho nesse universo de lágrimas
Mas no meio do pranto surgiu a redenção
E encontrei uma garota compromissada com os menos favorecidos
Brilhante, revolucionária e única
De um espírito forte e aguerrido
Que não se rendia em batalha alguma
Vibrante com o êxtase da vitória
Mesmo sangrada com as manchas da derrota
Mas sem perder o fulgor em seu rosto de olhar cintilante e sonhador
Discutia com quem fosse pelo bem comum
Não desistia nunca
Ela era incrivelmente uma exceção 
Rodeada por um mundo de ódio e traição
Ainda resistia com sua compaixão
Então nos conhecemos, 
Nos tornamos camaradas
E a chama da Revolução transformou nossa amizade em paixão.

Gabriel Dalmolin

5 de setembro de 2016

Revolucionária

Toda revolucionária
Vestida de vermelho
Denunciando a desigualdade social
Cheia de amor e ternura,
num mundo tão cheio de ódio e mágoas.
Olhar sereno...
Lutando por uma vida mais justa para todos!
Pensando no coletivo, não apenas no seu umbigo.
Essa era minha garota, revolucionária
Sem medo de lutar pelo que acredita
Com seus camaradas de Revolução.
Coração valente que não se entrega,
Vivendo em nome da igualdade e da liberdade.

Gabriel Dalmolin

3 de julho de 2016

Pedra Preciosa

Foi assim do nada que você surgiu
Mas foi aos poucos que fomos nos conhecendo
Até chegar a tão aguardada noite
Céu como o breu, apenas a lua crescente a nos observar
Que noite especial
Me encantei com cada palavra
Cada sonho e cada angústia
A música ambiente me fazia viajar no teu sorriso
E entrar em transe com seus olhos de amêndoa
Então, nos deparamo frente a frente
Na noite escura e gélida
Encontrei fortaleza no teu abraço
E a chama dos teus lábios incendiaram meu corpo
O doce sabor do teu beijo
O contato com tua pele alva
E o suave aroma do teu perfume francês
Me levaram ao êxtase
Estava descrente, perplexo
Pois nunca beijara uma garota assim, tão extraordinária
Pedra preciosa de esplendor sem igual

Gabriel Dalmolin

24 de junho de 2016

Menina dos olhos verdes

A noite não podia estar pior,
tudo conspirava contra mim...
Todos se divertindo,
e eu como sempre num canto, introvertido;
O frio da noite se mesclava com o calor humano
Quando de repente te avistei,
Bela menina de olhos verdes,
De sorriso meigo e olhar fascinado,
Me encantei em teus passos valseados,
Em tua charmosa graciosidade,
Em teu singelo e amoroso abraço.

Gabriel Dalmolin

Loucamente louca

Animada e divertida;
Defensora das minorias;
Bela, recatada e do bar...
Artista e cantora;
Poliglota e esportista;
Filosofa do ócio;
Insuportavelmente amável;
Livre como um pássaro;
Loucamente louca. 

Gabriel Dalmolin

Sueños

Duermo todas las noches
y me encuentro con largos sueños
utópicos y nostálgicos
felices y fantásticos
sueño tocando tu corpo
besando sus labios
sintiendo la llanura en tu piel
cogendo el cielo en tus ojos castaños
hipnotizado por la chica guapa que es.
Llega la mañana, me desperto
y me deparo que todo no pasaba de un sueño.

Gabriel Dalmolin

19 de junho de 2016

Enferma Solidão

Vejo você aí, deste jeito
Calada em meio de tanta dor
Sorriso amordaçado pelo mal-estar
Olhos cansados ao invés de brilhantes
Você parece arruinada, esfacelada
Sob jugo de sua enfermidade
Como eu queria estar do teu lado agora
Beijar sua testa febril
Aquecê-la com um abraço
Tratá-la com meu carinho
Curá-la com minha paixão
Mas isso não posso o fazer, 
Pois você não me escolheu
Caindo em sua enferma solidão.

Gabriel Dalmolin

5 de junho de 2016

Contradições Históricas

Nos sentimos tão diferentes e iguais ao mesmo tempo...
Buscamos igualdades nas diferenças;
Buscamos diferenças nas igualdades;
Queremos ficar enquadrados em um grupo;
Queremos ficar sozinhos num quarto escuro;
Serei eu afrente do meu tempo?
Jamais! Pois o homem é filho do seu tempo,
De seu contexto histórico e social.
Ora buscamos nos destacar;
Ora queremos nos pertencer;
Pois o homem tem essa identidade contraditória...
Inventada e natural;
Que constitui seu cerne e o faz viver em sociedade.
Independente de tempo, estrutura, conjuntura ou evento.
Pois a contradição está em nossa alma.

Gabriel Dalmolin

Triste na tua tristeza

É tão ruim te ver assim... Infeliz.
Aquela que tinha sempre um belo sorriso estampado no rosto
Agora te vejo assim...
Angustiada, temendo o que vem pela frente...
Engraçado não é?
Pois depois de tudo que me sofri contigo
depois de me ferires
me magoar 
me ignorar...
Mesmo depois de tudo isto, ainda me importo muito com você.
Me sentindo infeliz na tua infelicidade.
Triste na tua tristeza.

Gabriel Dalmolin

22 de maio de 2016

Sotaques

Que vivem de rir e criticar?
Se falo ou não "corretamente";
Se puxo o "R" como se estivesse freando;
Ou se pronuncio o "S" como uma chaleira chiando;
Se falo ou não cantando;
Ou mesmo se troco o "P" pelo "B";
Se me atrapalho no trava-línguas
Ou se falo correndo...
O que importa é que me faço ouvir
De um jeito ou de outro...
Falo aberto ou fechado;
Torto ou direito;
Falo o tempo inteiro
Para nossas memórias... 
Não serem apagados da História!

Gabriel Dalmolin

Amor Gelado

O vento traz uma nova era
fria e gélida,
triste e sonolenta,
calma e passageira.
O frio corta possibilidades,
mas nos traz tantas outras...
Novas cores e tendências;
novos aprendizados e conquistas.
Mas sobretudo, o frio obriga o abraço,
que dribla a carência
e aquece relações.
Onde o pobre pode ter fartura
e o rico miséria,
pois o amor não tem preço que se pague.
Se sente e se constrói.

Gabriel Dalmolin

14 de abril de 2016

Democracia

É triste e perturbador 
Esse ódio que corre nas veias por uma só entidade.
Negligenciando os erros cometidos por tantos outros no passado e no presente.
Este é o momento triste que vivemos.
Um período tenso de nossa História...
Que por deveras esquece do obsoleto pretérito;
Que venera falsos ídolos;
E que luta por um passado que nunca existiu.
Mitos e mentiras;
Ódio e rancor;
Essa é a cara desse povo hipócrita que defende a falta dos próprios direitos políticos.
Que se enterra na descolorida alienação,
até o fim de seus dias. 
Lutemos e roguemos todos pela Democracia.
E lembremos de todos aqueles que morreram por ela...
Assim seja!

Gabriel Dalmolin

5 de abril de 2016

Pássaro Ferido

Passa dia e passa ano,
e tudo parece idêntico ao que fora outrora.
Passaram-se biênios e ainda não consegui livrar-te de meus pensamentos.
Basta passar poucos minutos ao teu lado,
para os velhos desejos feridos voltarem à tona.
Sou como um pássaro ferido;
Triste e solitário...
Incapaz de alçar voo!
Com um coração cheio de pesar
Cheio de luto, por nunca ter sido capaz de conquistá-la...
De nunca ter podido brincar com tuas mãos
e de jamais ter sentido o sabor de teus lábios.

Gabriel Dalmolin

14 de março de 2016

Minha Rodeio

Cravada no meio de um vale de montes,
surge uma bela cidade, chamada Rodeio.
Brava gente,que se dispôs a construí-la
Das mais diversas etnias
Dos mais diversos valores e culturas
Suas cachoeiras destacam sua imponência
Sua culinária demonstra seu valor
Seu vinho, enfatiza seu carinho.
Suas músicas celebram sua alegria.
Rodeio, sempre pequena e bela.
Cidade que tantos passaram e se criaram...
Saindo de Rodeio, para o mundo!

Gabriel Dalmolin

Flor de jasmim

Era uma simples festa popular
Destas que a cidade vem em peso para participar
Avistei ao fundo uma morena
Na qual chamei para dançar...
Era a mais bela do salão
Blusa preta, bermuda branca
Mescla de paz e caos.
Mas que rostinho angelical...
Fitei teus olhos de mel
e me encantei completamente.
Sua ginga contagiava multidões, 
assim como seu sorriso de menina.
Era ela uma pequena e doce flor de jasmim,
Alegrando a tarde do jardim de minha vida.

Gabriel Dalmolin

28 de fevereiro de 2016

Estrelas

Noite fria, vento gelado.
Céu negro Como o breu
Enquanto uns Dormem
As Corujas reinam No luar
A Lua é o Ser mais belo.
Então, Lua, te peço em casamento
Sejamos felizes neste manto negro
Que as Estrelas sejam nossos filhos
E que iluminem a vida dos que tem medo da escuridão.

Gabriel Dalmolin

Gótica

Ela não gostava do comum
Adorava ser diferente
Era muito atraente
Lia literatura medieval
Vestia-se só de preto
Curtia um rock...
Era pura agitação;
E ao mesmo tempo comoção
Uma mescla de sentimentos
Entre glória e trevas.
Sempre gótica...
Uma bela e eterna gótica.

Gabriel Dalmolin

Romântica

Ela era uma garota adorável;
Estava sempre com o sorriso no rosto...
Aliás, que sorriso mais contagiante!
Ela era meiga e simpática;
Doce como o mais puro mel;
A melancolia das músicas românticas emocionavam-na e faziam ela suspirar;
Como se fosse uma garotinha pequena...
Ela era uma romântica;
Uma doce e eterna romântica.

Gabriel Dalmolin

23 de fevereiro de 2016

Acordeão

Sanfona, gaita, cordeona 
Pouco importa seu nome,
Desde que fale-se nela
E escute seu ecoar
Transfigurar almas
Romper barreiras
Sacudir distâncias
Levando por este chão
De ponta à ponta
A música e a alegria
O sofrimento e a melancolia 
Desse garrão de potro
Do mestre, Acordeão.
Este, que encontra sua essência
Cravada no coração de quem o ouve 
De quem o toca e de quem o vê.
Instrumento este que com sua mística
Alegra e acalma multidões.


Gabriel Dalmolin

22 de fevereiro de 2016

Como num ringue

A vida é cheia de percalços;
De encontros e desencontros;
Repleta de derrotas e humilhações;
Mesmo assim, devemos deixar a chama viva;
Levantar da queda, e se preparar novamente;
Como num ringue, é necessário dar o melhor de si;
Lutar com força e inteligência;
E se caso eu perder novamente?
Levante a cabeça e persista...
Um dia há de dar certo;
Nocauteando os adversários;
Erguendo o cinturão da glória;
Vencendo seus medos e dificuldades;
Provando seu real valor.
Como num ringue.

Gabriel Dalmolin

21 de fevereiro de 2016

Boleira

Essa garota era diferente,
Desde pequena largava as bonecas,
Para apostar corrida com os garotos.
Sim, ela era diferente
Gostava de adrenalina.
Mas nada se comparava a sua maior paixão:
Jogar bola!
Correr, chutar, dar carrinho...
Que emoção!
Torcer para seu clube do coração
Pranto derradeiro da comoção
Vencer quando menos se espera...
Essa era a menina boleira,
Aquela que por mais que a julgassem
Jamais desistiu do que amava
Marcando um golaço de placa!
Dando um chapéu nos que a criticavam,
Fazendo o que alimentava sua existência 
Jogando com a alma na chuteira...

Gabriel Dalmolin

5 de fevereiro de 2016

Distâncias

Montes verdes, vales e baixadas
Rios, encostas, florestas
Tudo isso e mais centenas de quilômetros nos separam
Você vive no agito da cidade grande
Enquanto moro no pacato interior
A distância é algo difícil de lidar
Quando se gosta de alguém
No entanto, pode servir como fonte de conhecimento e sabedoria
Sabendo controlar as emoções
Mas chega um momento
Que nem toda calma do mundo
Podem amenizar esta dor ardente
É preciso ultrapassar fronteiras
Quebrar tabus
Saltar barreiras
Sair da zona de conforto
É preciso ver você...

Gabriel Dalmolin

2 de fevereiro de 2016

Menina dos fones

Vejo ao longe, uma bela moça
Baixa, olhos castanhos
Olhar cintilante e sonhador...
Cabelo moreno, com uma linda mexa loira 
Para iluminar ao seu redor, como a luz solar.
Óculos quadrados.
Concentração total em seu celular,
Ouvindo alguma música romântica, suponho
Mescla de letra e instrumento
Que transformam a poesia em música.
A beira da praia, a menina dos fones se perde
Irresistível no seu jeito de ser
Encantadora por natureza
Perdida na imensidão e na essência de suas músicas
Que atingem o ápice do seu ser
Para unir-se com sua alma, 
Sua jovem e linda alma.

Gabriel Dalmolin

Metamorfose da Paixão

Assim do nada você surgiu
Era só para ser uma conversa casual
Mas ela acabou tomando novos caminhos
Florescendo uma nova amizade
Que com o dia-a-dia foi se fortalecendo
E tomou proporções inesperadas
O garoto tristonho; encontrou sua fortaleza de alegria
E a menina desesperada; achou um poço de tranquilidade
E como numa metamorfose
Onde lagarta vira borboleta
Nossa amizade virou paixão
E o que era para ser eu e você
Virou nós, para sempre.

Gabriel Dalmolin

29 de janeiro de 2016

Flash

O tempo passa como um raio
acima da velocidade da luz,
rompe a barreira do som
voando por sobre o ar,
atravessando o oceano 
num piscar de olhos.
Vivemos correndo contra o tempo
e quando vemos já é tarde demais,
porém nunca tarde o suficiente
para fazer o que é certo.
Salvando a humanidade, 
com pequenos gestos, e não menos heroicos.
Mas sem deixar de aproveitar a vida
com tudo de melhor que ela pode proporcionar!
Pois a vida é curta e passageira;
E não exita em momento algum;
Passando em um flash.

Gabriel Dalmolin

28 de janeiro de 2016

Gelada Nostalgia

Calor e alegria
Festa, praia e bom humor
Será mesmo o que sou?
Sou dos campos e plagas verdejantes
Coberto e protegido pela muralha das montanhas
O frio irmana meu ser
A brisa suave e a chuva gélida 
Anunciam o entardecer, assim como o poente 
Ouço um ressoar melancólico e puro
Nativo da terra que me criei
De caráter triste e harmônico
Para trazer saudades do que se foi
Compasso frio e marcado
Desta gelada nostalgia
Que enraia o meu viver
E que sintetiza tudo o que sou
Uma Estética do Frio
Que acalora friamente nossa alma
Por de baixo de nossos ponchos molhados, porém sedosos.

Gabriel Dalmolin

Sou eu mesmo

Penso, logo existo
Só sei que nada sei
Problemas e incógnitas epistemológicas
Das quais nunca resolverei 
Quem sou eu afinal?
Sou o que uso
O que faço?
O que gosto?
O que penso?
Sou uma porção de coisas...
Sou nada, assim como ao mesmo tempo, sou tudo
Sou quem sou, sem saber o por quê
Quem sou eu afinal?
Só sou o que sou,
Sou eu mesmo.

Gabriel Dalmolin

26 de janeiro de 2016

Somos Um

Precisamos entender, que nem tudo é diversão
Que em algum momento a tristeza e a dor virão
No entanto, precisamos ser fortes
Ficarmos juntos e unidos
Descobriremos uma fórmula importante 
Da mais pura Filosofia, que matemático algum explicará
De que Somos Mais do Que Mil
Somos Um.
Mesmo quem já morreu, quem sequer conhecemos
Nos seguem e nos observam sob o olhar das estrelas
Pois somos todos apenas um...
Um só sangue, um só coração.

Gabriel Dalmolin

Ciclo da Vida

Nascemos todos do pó
Nos tornarmos carne;
Assim como de carne vivemos
Dependendo de cada ser,
Desde o menor dos insetos
Até o maior dos quadrúpedes 
Nascemos, Vivemos e Morremos
Para perpetuar este grande Ciclo da Vida
Onde um dia nos tornaremos pó novamente
Que por sua vez, se tornará grama
Na qual nutrirá o alimento de nossos filhos
E saciará a fome de nossos descendentes
Que gerarão outras vidas,
Nas quais suas mortes proporcionarão
Um ciclo de vida e morte recíproco e infinito
O Ciclo da Vida, um Ciclo Sem Fim.

Gabriel Dalmolin

5 de janeiro de 2016

Garoto Estranho

Garoto estranho era aquele...
Menino de morenos cabelos,
Porém de pele alva, feito leite.
Olhos verde musgo,
Sorriso metálico.
Alto e magro.
Possuía gostos atípicos...
Odiava tecnologia.
Queria sempre ajudar as pessoas,
Mesmo nunca sendo ajudado.
Parecia um velho em suas ações,
Mas ainda tinha, uma alma infante.
No amor? Só infortúnios.
Nas amizades? Só decepções.
Mas então, um dia...
O garoto estranho resolveu perdoar à todos.
Deixar de lado seu passado,
Encarando o futuro e seguindo adiante,
Pois sabia que só assim encontraria o caminho da felicidade...

Gabriel Dalmolin

4 de janeiro de 2016

Livros lidos em 2015

Segue a lista de livros lidos no último ano:


  1. O livro de ouro da Mitologia - 355 p. 
  2. Pegasus: e os Novos Olímpicos (livro 3) - 286 p.
  3. Os Hermanos e Nós - 254 p.
  4. Pegasus: e as origens do Olimpo - 293 p.
  5. Getúlio Vargas (1930-1945): do governo provisório à ditadura do Estado Novo - 594 p.
  6. O Diário de Anne Frank - 289 p.
  7. Guia Politicamente Incorreto do Brasil - 367 p.
  8. Uma breve História do Mundo - 335 p.
  9. Assassin's Creed: Unit - 362 p.
  10. Starters - 367 p.
  11. Ciência e Política - 124 p.
  12. Pré-História - 157 p.
  13. História Antiga - 174 p.
  14. O que é Capitalismo - 137 p.
  15. O que é Comunismo - 87 p.
  16. Chimangos e Maragatos - 91 p.
  17. O que é Socialismo - 79 p.
  18. O que é Filosofia - 104 p.
  19. Meditações Metafísicas - 70 p.
  20. Manifesto do Partido Comunista  151 p.
  21. Cocanha - 313 p.
  22. O que é vereador - 84 p.
  23. O que é nazismo - 86 p.
  24. O que é anarquismo - 121 p.
  25. Egito Antigo - 119 p.
  26. Blumenau em Cadernos (mai/jun 2014) - 128 p.
  27. O que é História/Geografia/Sociologia - 178 p.
  28. A Utopia - 87 p.
  29. História da República Romana - 197 p.
  30. A política de colonização do Brasil - 135 p.