11 de abril de 2015

Os dois lados do Nazismo

  Como tudo na História, sempre há os dois lados da moeda, as divergências, opiniões e suposições, e é isto que torna a História interessante, ela trata de humanos, seres imprecisos, diferente da Matemática, por exemplo, que é exata e perfeita.                       O Nazismo, é um exemplo disso. Um tema que ainda traz muitos remorsos, sobretudo para quem pertenceu a este passado obscuro.      
 Por outro lado, há coisas que o Nazismo trouxe de bom, em especial para o povo alemão, como questões socioeconômicas. Sim, Adolf Hitler (o segundo maior “assassino” da História, atrás de Stálin, apenas), foi o responsável por tirar a Alemanha da miséria, do desemprego e reerguer uma nação enfraquecida, um gigante adormecido e nocauteado pela derrota na Primeira Guerra, um povo antes sofrido e desesperançoso. Além de avanços na medicina e na tecnologia e de políticas nacionalistas, que conseguiram anexar ao seu território os outros povos germânicos, como a Áustria, por consenso popular (um pouco forçado, talvez), mas sem alvejar um disparo de pólvora sequer.                                                       A gota d’ água foi quando os alemães tentaram conquistar a Polônia, descontentando ingleses e franceses, e servindo de estopim para a Segunda Guerra. Aí se veria de forma definitiva o lado maligno e desumano do Nazismo se proliferar e a carnificina contra judeus e comunistas se instaurar e eclodir por toda a Europa.        
  No entanto, grupos extremistas (de ambos os lados) ficam atirando pedras de todos os lados. Santa Catarina é o estado com maior reduto de simpatizantes nazistas, devida à influência alemã, e a seita está se expandindo cada vez mais.                                                 Nas Ciências Humanas nunca há uma verdade, existem meias verdades, e não se pode julgar a opinião alheia, apenas discuti-la, mas temos de ter em mente o seguinte: muito sangue foi derramado por coisas tão banais, e não precisamos alimentar e cultivar esse ódio oculto em nossa alma, para não termos de transformar nosso passado em nosso futuro presente.

Gabriel Dalmolin

*Publicado no Jornal "O Corujão" - Rodeio-SC/ Maio de 2015.

22 de março de 2015

Coração de Pedra

A cada dia que passava, era eu tomado pela dúvida
Sabe aquele tipo de indagação, que faz sua alma penar?
Pois bem, foi exatamente esse tipo de pergunta que me aprisionava em um campo de concentração comandado pela minha própria mente. 
O campo dos meus sentimentos. Tão frios e gélidos quanto o mais rigoroso dos invernos.
Será que eu voltaria a me apaixonar? Será que eu estava fadado a nunca mais gostar de alguém?
Pois esses dias parecem que se esgotaram.
E o coração que era de pedra, se derreteu.
Talvez fui tocado pelo ar verde do outono que se inicia.
Ou será que envolvido pela doçura de tua voz?
Pela maciez de tua pele?
Quem sabe o teu sorriso brilhante? Iluminado como a mais bela das estrelas que o universo já criou!
Ou os teus olhos claros, porém penetrantes e cheios de fulgor?
Bem, não tenho mais o que dizer;
Pois uma chama se ascendeu em meu peito.
Poderia enrolar com mil palavras de amor...
Declamar versos de poesia ou tocar serenata!
Mas o que eu sinto por você é de uma complexidade tão simples...
Que tudo o que tenho a dizer para ti é:
Eu amo você!


Gabriel Dalmolin

11 de março de 2015

Reformas Políticas

     Um dos principais
comprometimentos de nosso atual governo foram às ditas “reformas políticas”. Sem dúvida são uma de nossas prioridades se quisermos realmente que nosso país decole e se torne uma nação melhor. 
     Dessas reformas tão esperadas pelo povo, acho que um dos mais importantes é o tão sonhado “voto facultativo”, sem dúvida seria um grande avanço para nosso sistema democrático, que seria o voto não obrigatório. Isso acontece na maioria dos países, e a participação dos eleitores é muito maior, talvez por não serem forçados a votar.
   Um ponto crucial é federalizarmos o governo, dando mais autonomia jurídica e financeira para os estados, concentrando a maior parte do dinheiro no estado que o arrecadou. Em contrapartida, na região sul, recebemos de volta, em média, apenas 20% do que arrecadamos. “Admiro seu senso de justiça Brasil!”
   Partidos? Temos para dar e vender!  Atualmente são 32, porém estão sempre criando mais algum por aí... Será que não é demais não gente? Muitos desses partidos possuem os mesmos ideais, porém, como acabam se digladiando entre si, acabam optando por formarem novos partidos. Muitos deles, não passam de empresas para ganharem alguma renda extra pela transmissão nas mídias no período eleitoral.
   E os ministérios? O número de ministros mais que dobrou nos últimos 20 anos. Os benefícios que os cargos legislativos, que apesar de terem um salário elevadíssimo, recebem do nosso bolso para pagar moradia, transporte e alimentação. Aliás, possuímos 513 deputados federais e 81 senadores, que na verdade possuem no fim a mesma função, criar leis de interesse público e fiscalizar as ações do governo federal. Talvez já bastassem os senadores. Precisa alimentar toda essa gente (sem contar os assessores de cada eleito). E os deputados estaduais, não bastaria apenas um por microrregião?
  São pequenas coisas que poderiam fazer a diferença para termos um país mais harmonioso e menos corrupto, algumas dessas atitudes e uma maior fiscalização ética resolveriam o “x da questão”. Mas será que realmente querem que isso aconteça? Acho que não.

Gabriel Dalmolin 

*Publicado no Jornal "O Corujão" - Rodeio-SC/ Abril de 2015.

6 de fevereiro de 2015

Paixão Catarinense

O momento é de festa e de muito orgulho para os apaixonados por este esporte contagiante chamado futebol em nosso estado.  Apesar de ser um esporte supervalorizado em relação aos outros e até mesmo do que valores muito mais importantes como saúde e educação, não é justo desmerecer esse esporte (o esporte não sua politicagem) que possui uma história tão afim com nosso país.           Bem, este ano será um ano histórico para o futebol catarinense, pois o mesmo terá quatro representantes na Série A de nosso campeonato nacional, isto significa ter mais representantes do que gaúchos (dois times), mineiros (dois times), cariocas (apenas três, pois o Botafogo foi rebaixado), e nordestinos (apenas um em toda a região), perdendo apenas então para os paulistas que contarão com cinco times.                                 São seus nomes: Avaí, Chapecoense, Figueirense e Joinville. Que terão a missão de representar nosso estado no torneio mais importante do esporte nacional. Também teremos o Criciúma na Série B, que acabou sendo rebaixado recentemente. Esses cinco “gigantes do futebol barriga verde”, não são tão “bobos” como muitos pensam, o próprio Criciúma foi campeão da Copa do Brasil em 1991, e o Figueirense vice em 2007. Sendo que o Figueirense manteve-se sete anos seguidos na primeira divisão.         
      Mas qual o motivo para nossos times chegarem ao apogeu de suas glórias? O que aconteceu na verdade foi um modelo exemplar de administração dos clubes, afinal, hoje os clubes são como empresas, o investimento nas categorias de base, venda de jogadores na hora certa, patrocinadores fiéis, torcida assídua, e o pagamento em dia, ou quase, mas apesar de atrasar  às vezes é sempre pago no final do ano, diferente da maioria de nossos clubes mais famosos. Vale lembrar que dos “cinco grandes”, apenas dois não possuem estádio próprio, enquanto que no Rio, apenas o Vasco possui um.                                                       Então, fica a dica para todos nós catarinenses, não que tenhamos de deixar de torcer para nossos times tradicionais, mas talvez esteja na hora de deixar as grandes mídias de lado e ao menos acompanhar nossos times um pouco mais, e quem sabe um dia ver algum deles alçando voos maiores...

Gabriel Dalmolin

*Publicado no Jornal "O Corujão" - Rodeio-SC/ Março de 2015.

4 de fevereiro de 2015

Moreninha Linda

Mais uma música tirada na gaita (e tá vindo mais por aí), agora chegou um modão sertanejo!

Gabriel Dalmolin

Perdoa (por Pedro Felipe)

Quero divulgar aqui o lançamento da música de meu amigo Pedro Felipe, a música se chama Perdoa, e em breve estará circulando pelas mídias da região. Sucesso para você meu amigo!


Gabriel Dalmolin

7 de janeiro de 2015

LISTA: Livros lidos em 2014


  1. AS AVENTURAS DE SHERLOCK HOLMES - 415 p.
  2. O MENINO DO PIJAMA LISTRADO - 186 p.
  3. O CÓDIGO DA VINCI - 423 p.
  4. O ÚLTIMO POVOADO DA TERRA - 476 p.
  5. RENATO RUSSO - O FILHO DA REVOLUÇÃO - 423 p.
  6. PEGASUS: A BATALHA PELO OLIMPO (LIVRO 2) - 311 p.
  7. AMAZÔNIA: UM CAMINHO PARA O SONHO - 274 p.
  8. DEPOIS DE AUSCHWITZ - 302 p.
  9. O HOBBIT - 276 p.
  10. BROTHERBAND: OS EXILADOS (LIVRO 1) - 343 p.
  11. TESOUROS DE ARTE NO TRENTINO - 119 p.
  12. O CÃO DOS BASKERVILLE (SHERLOCK HOLMES) - 261 p.
  13. ASSASSIN´S CREED: BANDEIRA NEGRA (LIVRO 6) - 336 p.
  14. AS CRÔNICAS DE GELO E FOGO:A GUERRA DOS TRONOS (LIVRO 1)- 591p.
  15. ROSE NA TEMPESTADE - 253 p.
  16. O SENHOR DOS ANÉIS - O RETORNO DO REI (LIVRO 3) - 456 p.
  17. A LUZ ATRAVÉS DA JANELA - 542 p.

Total de páginas lidas: 5987


Gabriel Dalmolin

6 de janeiro de 2015

Homem Selvagem

    Com o tempo você passa a perceber do que realmente se trata os humanos; de toda a falta de compaixão que está presente em nossa espécie, de toda a indiferença, falta de bom senso, e por fim, o ódio e o mal, que estão presentes em nosso corações.
  Apesar dessas evidências, ainda ousamos nos chamar de "racionais", quando na verdade somos semelhantes com outras espécies. Podemos nos comparar com três animais domésticos que estão bastante ligados a nosso meio, e na qual mais temos profunda identificação. 
  O cachorro, bem, ele é tido como o "melhor amigo do homem" não por acaso, já que o mesmo representa a inocência, a pureza, a fidelidade e a alegria liberta, tão presentes em nossas crianças brincalhonas e de coração leve.
  O cavalo que galopa na luta por liberdade, símbolo da rebeldia e da impaciência, que acabam sendo domados pela vida, e que também passa por uma onda de explosão de sentimentos e na desconfiança para o que está em seu redor, assim como nossos jovens e adolescentes,de coração palpitante. 
  E o gato, com o semblante desconfiado, instinto egoísta e matreiro, porém ao mesmo tempo astuto, experiente e com um coração valente e aventureiro, esse seria o homem no auge de sua idade, quando a inocência e a rebeldia caem por terra e o homem se metamorfoseia em um ser que de forma geral, acaba pensando mais em si do que no bem comum, isto se confirma na fase adulta.
  Mas o que podemos perceber aqui  é que nós, homens e mulheres, possuímos uma forte ligação selvagem, e sendo na fase que for, estamos propícios para cometer atos tão selvagens e primitivos como qualquer outro animal, resta-nos refletir o quão racionais somos.

Gabriel Dalmolin

*Publicado no Jornal "O Corujão" - Rodeio-SC/ Janeiro de 2015.

Resenha - A Luz Através da Janela

  Este livro foi um presente que recebi com muito carinho no meu aniversário de 17 anos de minha amiga Claudia Pisetta, na qual tive a oportunidade de ler recentemente e desfrutar deste livro fantástico, que a cada página lida parece não saciar a fome, ou melhor, a vontade de lê-lo mais ainda. Fica aqui meu agradecimento pelo presente Clau! :D

RILEY, Lucinda. A Luz Através da Janela. Ribeirão Preto-SP: Novo Conceito, 2012, 542 p.

 
  O enredo da história se passa dividido em dois momentos distintos, situados entre França e Inglaterra, sendo a primeira parte protagonizada por Emile de la Martinières, que se passa no fim do século XX (de 1998 à 2000). Enquanto a outra parte se baseia na história da relação do pai de Emile, com a agente britânica Constance Carruthers(Connie), que fora mandada para a França para ajudar a resistência francesa contra o regime nazista, mas que tem seu roteiro modificado devido ao acaso.
  Emile, teve uma infância nada difícil, filha de uma das famílias mais respeitas e ricas da França, os de la Martinières, teve uma infância cheia de regalias, apesar de desde pequena perceber o quão simples a garota era em comparação às outras crianças nobres.
  Emy,era a única filha de Édouard e Valérie, na qual Édouard se tornou pai apenas aos 60 anos, morrendo quando a filha tinha apenas 14 anos, porém sempre foi bastante afetuoso e carinhoso com Emile. Enquanto a mãe, Valérie, era totalmente diferente da filha, gostava de abusar da luxuria ao gastar fortunas do dinheiro da família em coisas requintadas para aliviar seu tédio e sua depressão. Essa adversidade entre mãe e filha proporcionaria um relacionamento não tão agradável entre as duas, não em ódio, mas talvez em descaso por parte da mãe, e temor por parte da filha.
  Em 1998 então, morre a mãe de Emile, e de repente a jovem que havia deixado de toda sua riqueza para se tornar médica veterinária em Paris, teve de voltar ao château da família, e descobrir que ela era a última de sua linhagem, a última com o sangue dos de la Martinières, e que tinha o direito sobre todas as grandes posses da família, e no seu subconsciente, o dever de tentar mantê-las.
  Nesse momento difícil, com a perda da mãe e a grande responsabilidade em seus ombros, Emile conhece um jovem cavalheiro inglês chamado Sebastian Carruthers, na qual o trata com muito carinho e que em pouco tempo conquista seu coração, que nunca antes havia sido conquistado. Sebastian a auxilia a administrar seus bens, e em um espaço muito curto de tempo desde que se conheceram resolvem-se casar, e então, Emile acaba indo morar na Inglaterra com seu agora marido. Porém, ao chegar lá começa a passar por crises de relacionamento, a começar pelos fatos omitidos por Sebastian, como o de ter um irmão cadeirante, Alex, na qual possuem uma relação de animosidade, e a pouca frequência de seu marido em casa. Isso começa a incomodar a jovem protagonista dessa história, e é nesse contexto que a história começa a se desenrolar, cheio de romance, emoções, suspense e histórias para lá de surpreendentes.


Gabriel Dalmolin

4 de janeiro de 2015

Viagem para o Rio Grande do Sul

  Como já é sabido de todos os meus leitores, se existe um lugar que para mim é mágico é o Rio Grande do Sul, que contém uma rica cultura e uma indiscutível hospitalidade para com seus turistas, e é por isso que é referência em turismo no nosso país. Além do mais, tenho toda uma identidade com este estado, e já é a terceira vez que eu viajo para lá.
  Esteve no roteiro conseguir entrar no estádio do meu time, o Beira Rio, em Porto Alegre, depois conhecer os cânions em Cambará do Sul, por sorte, deu de apreciar muitas coisas no trajeto, como as belezas da serra gaúcha, um torneio de laço em Vacaria e as delícias da gastronomia campeira. 
  Segue as fotos:
Divisa entre os estados de SC e RS; Vacaria-RS.

Torneio de laço em Vacaria-RS.

Na frente do Beira Rio (estádio do Inter) com meus pais; Porto Alegre-RS.

Dentro do gigante da Beira Rio, Porto Alegre-RS.

Serra Gaúcha - Itati-RS.

Restaurante dentro de um porão, Cambará do Sul-RS.

Cânion Itaimbezinho, Cambará do Sul-RS.

Hortênsias em Nova Petrópolis-RS.


Vista do Cânion, Cambará do Sul-RS.

Vista do Cânion, Cambará do Sul-RS.

Vista do Cânion, Cambará do Sul-RS.

Torneio de laço, Vacaria-RS.


Gabriel Dalmolin

9 de dezembro de 2014

Rodeio, uma cidade "italiana"?!


  Existe uma grande problemática ao dizermos que nossa cidade, Rodeio, é uma cidade legitimamente italiana. A verdade é que quando os imigrantes "italianos", os trentinos no caso, vieram se instalar no Vale do Itajaí, possuíam seu território pertencente ao Império Austro-Húngaro, território este que só se tornou italiano após a Primeira Guerra Mundial em 1918, como uma "conquista de guerra".
  A prova disso está nos sobrenomes tradicionais da cidade tais como Frainer, Pacher, Ochner, Uller e Moser, sobrenomes de origem austríaca, até porque, o sufixo "ER" não está presente na língua italiana e sim na germânica. Aliás há dados que mostram a grafia dos sobrenomes com "K", como "Packer", além da originalidade do sobrenome "Freiner", que deve ter sido substituído pelo ditongo "ai", já que o som da palavra é o mesmo. Para ser honesto, foram muitos os sobrenomes que foram "abrasileirados" no século XIX.
  Outro fator importante é a questão religiosa, Rodeio sempre teve como sua principal ordem religiosa a Ordem Franciscana, que teve como seus principais expoentes religiosos Frei Lucínio Korte e Frei Bruno Linden, ambos nascidos na Alemanha. 
  Mas afinal, somos herdeiros de um povo italiano? Austríaco? Ou alemão? É difícil dizer, pois a história desses povos está inteiramente ligado à uma teia sem fim, ou seja, somos a união de várias culturas que fundidas originaram esta cidadezinha tão adorada,nossa querida Rodeio.

Gabriel Dalmolin

*Publicado no Jornal "O Corujão" - Rodeio-SC/ Dezembro de 2014.

2 de dezembro de 2014

Gerações

  As gerações entram e saem de nossa realidade constantemente, é algo bastante natural já que o mundo vai mudando conforme as sociedades vão se forjando.
  Essa relação entre gerações costuma gerar muitos conflitos entre essas pessoas pois o mundo foi se reciclando com o tempo; o vento frio do envelhecimento. 
  Podemos notar isso nitidamente na tecnologia de hoje em dia, principal instrumento de entretenimento da juventude, quando que em outras gerações foi se divertir ao ar livre,tendo o contato humano dos amigos e da família, o contato e a relação com a natureza. Sendo assim, ocorreu uma sedentarização dos jovens e a perda de certos valores familiares, porém houve um maior acesso à informação (internet), pouco aproveitada por sinal.
  Outro ponto crucial é a música, que mudou drasticamente, pois ela sempre teve o papel de transcrever o amor, os bons costumes, o respeito, o sofrimento, a história de um povo, ou até mesmo revolucionar mentes e politizá-las. Enquanto hoje a maior parte se refere a coisas banais que não agregam em nada, apenas destroem os valores anteriormente forjados.
  Enfim, as gerações passam e vão embora, só nos resta não destruir tudo o que as gerações passadas construíram e deixaram para nós.

Gabriel Dalmolin

*Publicado no Jornal "O Corujão" - Rodeio-SC/ Fevereiro de 2015.