13 de julho de 2013

Carta ao Vento

Olá querida. Não sei exatamente o que escrever, ou melhor, como lhe contar o que tenho para te falar. Mas é um tanto quanto complicado o que me acontece quando te vejo, quando converso com você ou simplesmente quando de toco de modo quase imperceptível, sentindo a textura dos teus cabelos castanhos. O meu coração dá pulos quando tudo isso acontece, um sentimento de aperto e apreensão, mas ao mesmo tempo de puro êxtase,e de felicidade. Seria tão mais fácil se esses mesmos sentimentos estivessem emplacados no teu pequeno coraçãozinho, isso facilitaria muito as coisas, e destruiria a minha sina de "derrotado para o amor". Bem...Era só essas meras palavras que eu quis lhe dizer, apesar de esta carta não chegar de forma direta a você, já que irei pegá-la e arremessá-la aos ventos, para a brisa proliferar essas breves palavras e quem sabe transformá-las em verdade, em um futuro não tão distante.

Gabriel Dalmolin

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